Como exemplo de obra “informal”, Umberto Eco cita a de Dubuffet, que traz “seções de terreno no estado elementar, vistas perpendicularmente, não há mais abstração alguma, só a presença imediata da matéria para que possamos gozá-la em toda sua concreção”. p. 172, Obra Aberta, Umberto Eco
Mesmo em obras como esta, a intenção do autor está presente, até mesmo na escolha do material, forma como a paisagem foi representada, sequência, titulo etc. Ele não está apenas mostrando a natureza em estado bruto, pois esta é infinitamente mais rica de possibilidades sensoriais do que o quadro, mas está expressando sua intenção através da obra.
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